Galeria

Essa imagem tem aquele charme que só o tempo consegue esculpir. Na frente, uma casa antiga, com a fachada levemente desgastada – o tipo de desgaste que conta histórias, sabe? Dá pra imaginar quantas risadas, cafés passados e conversas de portão já rolaram por ali. A pintura já perdeu o brilho, mas o estilo segue firme, com uma aura nostálgica que conquista fácil o coração de qualquer amante do vintage. E ali nos fundos, contrastando como quem chegou depois e ainda tá tentando entender o bairro, ergue-se a fachada de um prédio moderno, com seus oito andares observando tudo de cima. É como se o passado e o presente se encontrassem nessa cena, cada um com sua beleza, criando um retrato urbano cheio de personalidade. Uma mistura que surpreende, encanta e faz a gente querer saber mais sobre cada detalhe.

Imagina essa cena: uma pequena árvore, ali na beiradinha da floresta, quase tímida no meio da imensidão verde. Mas calma — ela guarda um segredo sensacional. Em meio aos galhos finos, perfeitamente camuflada, está uma perereca verde, dona do pedaço. Com aquele olhar curioso e corpo delicado, ela parece a guardiã da árvore, como se estivesse dizendo: “Essa aqui é minha, viu?”

Uma xícara de café fumegante repousa sobre um pires branco, com sua alça delicadamente curvada. O líquido escuro contrasta com a porcelana clara, e um fino rastro de vapor sobe no ar, espalhando um aroma quente e convidativo. Ao lado, em um pequeno pratinho, um kibe dourado e crocante, seu formato alongado revelando a textura granulada da mistura de trigo e carne temperada. A mesa de madeira, com suas marcas e veios naturais, dá um toque rústico e acolhedor à cena, compondo um momento simples, mas cheio de sabor e tradição.